Parece que não há limites para a evolução da tecnologia no agronegócio.
Após a NASA chegar em Marte e já planejar as primeiras expedições humanas no ano de 2030, o CIPOTATO ou “Centro Internacional da Batata” realizou estudos nas Pampas de la Joya e descobriu que o deserto costeiro do Peru tem condições muito parecidas com o solo de Marte.
Os cientistas estão investigando a possibilidade de cultivar batatas no planeta vermelho.
Aqui na Terra, a agricultura também vai bem e evoluindo cada vez mais. Se chegar em Marte já é uma possibilidade, então fazer um intercâmbio de ideias e conhecer as melhores técnicas e tecnologias dos países daqui fica ainda mais fácil.
Assim é a Agricultura de Precisão ou AP: a aplicação de alta tecnologia no campo para aumentar o rendimento da lavoura. Tudo para minimizar perdas, potencializar ganhos econômicos e ambientais.
A AP corresponde a um sistema de gerenciamento agrícola que analisa a variabilidade espacial e temporal da unidade produtiva, permitindo uma exploração mais controlada e precisa nas regiões onde é aplicada.
Outro termo bastante conhecido hoje em dia é Agricultura 4.0, modelo agropecuário que une alta tecnologia, produtividade, respeito ao meio ambiente e principalmente conectividade.
Entre importações, exportações, trocas de informações e tecnologias internacionais, uma etapa não pode ser negligenciada: a tradução. (Leia nos post sobre Tradução: Erros podem causar grandes problemas.)
Embora ainda não existam LSP’s (Language Service Providers) com conhecimento de qualquer língua falada em Marte, aqui na Terra o idioma não é uma barreira em todas essas relações comerciais internacionais.
Tecnologia na Tradução
Se conectividade é uma das palavras-chave para esses modernos conceitos de agronegócio, as relações tornaram-se muito mais dinâmicas, exigindo agilidade e eficiência.
Para acompanhar todo este processo evolutivo, as agências de tradução ou “LSP” também se modernizaram e têm ao seu lado a alta tecnologia.
O idioma nunca deve ser uma barreira na comunicação entre produtores de dois países e nas relações comerciais, a clareza nas mensagens e documentos é essencial.
Por isso, as LSP’s contam com ferramentas como CAT (Computer-Assisted Translation) e digitalização na tradução.
Memória de tradução e CAT Tools
Memória de Tradução (TM) é uma base de dados que armazena “segmentos”, que podem ser frases, parágrafos ou unidades textuais que já foram traduzidos previamente.
Normalmente, são utilizadas com uma ferramenta específica de tradução assistida por computador (CAT Tool), programas de processamento de palavras, sistemas de gerenciamento de terminologias, dicionários multilíngues ou até mesmo resultados brutos de traduções automáticas.
Não vamos entrar em muitos detalhes técnicos neste post, o que vale ressaltar aqui são os benefícios que essas ferramentas proporcionam ao profissional de tradução e seus clientes. Confira abaixo:
- Economia de tempo.
- Mais qualidade nas traduções.
- Versatilidade e compatibilidade com diversos formatos de arquivos.
- Organização com cronogramas de trabalho.
- Orçamentos mais precisos.
- Mais credibilidade.
- Padronização e uniformização nas traduções.
- Digitalização nas traduções
A assinatura digital nas traduções juramentadas já trouxe mais segurança para empresas e seus documentos importantes.
Mas hoje, vamos falar sobre a agilidade e sustentabilidade que a digitalização oferece.
A comunicação entre empresas de dois países fica muito mais fácil e confiável quando um material traduzido é recebido com a garantia legal da fidelidade nas informações do idioma original.
A relação comercial também não depende do papel e tempo de postagem.
Lembrando que falamos acima sobre os conceitos de AP, Agricultura 4.0 e toda uma preocupação com o meio ambiente, a palavra de ordem nos tempos atuais é reduzir a quantidade de impressões em papel.
A Aliança Traduções está sempre atualizada com todas as ferramentas que otimizam o processo de tradução.
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